Mostrando postagens com marcador Paracelsus. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Paracelsus. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 14 de julho de 2016

BREVE HISTÓRIA DOS USOS MEDICINAIS DO OURO


CULTURA DA QUÍMICA
Os mais antigos registros sobre o uso medicinal do ouro vêm da Alexandria, Egito. Há 5.000 anos, os egípcios ingeriam ouro para a purificação da mente, corpo e espírito. 


Os antigos acreditavam que o ouro, no corpo, trabalhava para a estimulação da vida e aumentava o nível de vibração em todos os níveis.

Os Alquimistas de Alexandria desenvolveram um "elixir", feito de ouro líquido. Acreditavam ser o ouro um metal místico que representou a perfeição da matéria, e que sua presença no corpo poderia estimular, rejuvenescer, além de curar uma série de doenças, bem como restaurar a juventude e a saúde perfeita.




OURO
O ouro (do latim aurum, “brilhante”) é um elemento químico de número atômico 79 
(79 prótons e 79 elétrons) que está situado no grupo onze (IB) da tabela periódica, e de massa atômica 197 u. 
O seu símbolo é Au (do latim aurum).

Conhecido desde a Antiguidade, o ouro é utilizado de forma generalizada em joalharia, indústria e eletrônica, bem como reserva de valor.

TAMBÉM USADO COMO ANTI-INFLAMATÓRIO em casos de artrose, artrite reumatóide. Ótimo para memória, é antipirético, diminuindo a dor reumática. Na pele, estimula a produção de colágeno diminuindo as rugas e marcas de expressão e auxiliando na cicatrização.

Há estudos onde o ouro ajuda no tratamento do câncer colando na célula cancerosa e impedindo que se alimente de colesterol e morra de fome. 
Para tratamentos usa-se em forma de injeções, via oral como nano partículas ou coloide. (Fonte: Naturals Brazil)


Aproximadamente há 4.500 anos, os egípcios já usavam ouro em odontologia. Arqueólogos modernos têm encontrado notáveis exemplos dos antigos usos do ouro. Hoje, ainda a favor do ouro como material ideal para o trabalho dentário, aproximadamente 13 toneladas desse metal são usadas, a cada ano, para a confecção de coroas, pontes, restaurações e dentaduras. O ouro é ideal para tais aplicações porque é não-tóxico, pode ser facilmente modelado e nunca se desgasta, corrói ou perde o brilho.

Na Roma antiga, pomadas (unguentos) feitas com ouro eram usadas para o tratamento de úlceras na pele, e, hoje em dia, finas folhas de ouro têm também papel importante no tratamento de úlceras crônicas.

Na Europa medieval, pílulas revestidas de ouro e "águas de ouro" eram extremamente populares. Alquimistas misturavam ouro em pó nas bebidas, para confortar os afetados por dores nas pernas. O uso do ouro em pó para combater dores causadas pela artrite foi passado através dos séculos e, ainda hoje, é usado no tratamento da artrite reumatoide, tendo sua eficácia confirmada por pesquisas da medicina moderna.



Paracelsus: "Gold receives its influence from the Sun". 
(O Ouro recebe sua influência do Sol.)



Durante a Renascença, o grande alquimista, considerado fundador da medicina moderna, Paracelso, desenvolveu vários medicamentos, altamente bem-sucedidos, partindo de minerais metálicos incluindo ouro. Um dos maiores alquimistas/químicos de todos os tempos, fundou a escola de Iatroquímica, a química da medicina, a qual é precursora da farmacologia.

Paracelso - Alquimista e médico suíço (1493-1541).

Nos anos 1900, cirurgiões implantavam peças de ouro de US$ 5 dólares sob a pele próxima a uma junta inflamada, tal como joelho ou cotovelo. Como resultado, a dor, com frequência, diminuía ou cessava.

Na China, as propriedades reconstituintes do ouro são ainda reconhecidas nas cidades do campo, onde camponeses cozinham o arroz colocando na panela uma moeda de ouro, a fim de ajudar a reabastecer o ouro em seus corpos, e alguns restaurantes chineses utilizam folhas de ouro de 24 quilates em suas preparações.